Desde criança eu sabia que eu era diferente dos outros meninos, eu sentia
atração por homens. Mas no turbilhão de hormônios e descobertas da adolescência
tentei esconder ao máximo isso em mim, e até cheguei a me relacionar com
algumas garotas. Porém, nunca cheguei a transar com nenhuma, tinha medo de
fracassar e elas desconfiarem que eu poderia ser gay. Os anos se passaram,
mudei de cidade (cidade universitária no Sul de MG), tive relações sexuais com
homens, e cheguei a conclusão que eu realmente era gay, não adiantava eu querer
negar isso, porque eu era (sou) louco por um bom pau.
Porém, eu saía com um cara que era bi, que sempre me perguntava se eu
gostava de mulher também (homem casado adora fazer esse tipo de pergunta,
talvez por achar que se eu gostar de mulher, eu seja mais discreto, confiável,
o que não tem nada a ver...), e eu sempre dizia que sim, até que um dia ele me
chamou para sair com uma amante dele. Fiquei meio assustado, e todos os meus
fantasmas da adolescência vieram a tona, porque até então eu continua virgem em
relação a mulher, mas resolvi aceitar o convite, pois sempre gostei de uma boa
aventura. Marcamos de sair com a garota, e fomos para um motel. Meu coração
batia acelerado, mas meu amigo foi logo agarrando a menina e as coisas
começaram a fluir, os dois me chuparam, eu e ela chupamos meu amigo, e então
colocamos camisinha e fomos meter nela. Ele começou, e de ver os dois, fiquei
bem excitado, até que chegou minha vez de meter. Meti bastante, fizemos dupla
penetração nela, mas não gozei, talvez por estar bem nervoso ainda, ou talvez
por não me sentir tão estimulado, porém a conclusão que sai de lá foi que não
adiantava eu tentar, eu gostava mesmo é de dar o cú.
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